XXX Festival Internacional de Inverno
De Música Erudita e Popular de Domingos Martins - Espírito Santo 11 a 20 de Julho de 2025Notícias em Destaque
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Mantendo o compromisso com a formação e atualização musical de inúmeros músicos ao longo de seus anos de realização, o Festival de Inverno traz oficinas ministradas por um corpo docente formado por profissionais renomados.





Professores
Anderson Alves (RJ)
Prática de Orquestra
Anderson Alves (RJ)
Prática de Orquestra

Anderson Alves maestro, pianista e compositor
É regente titular da OSB Jovem (Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira) e regente na Orquestra Sinfônica de Barra Mansa. É diretor musical do Coro de Câmara Carioca.
Tem regido como convidado importantes conjuntos sinfônicos no Brasil e no exterior, dentre eles: Filarmônica de de Minas Gerais; Orquestra da Costa Atlântica, em Portugal; Filarmônica de La Ciudad de México; Sinfônica da Bahia; Sinfônica de Campinas; Sinfônica de Porto Alegre; Le Josem, França; Sinfônica de Salta, Argentina, dentre outras.
Estudou na Academia de Direção de Orquestra da Costa Atlântica, em Portugal, ttendo como mentores os maestros Luis Miguel Clemente e Colin Metters (professor Royal Academy of Music em Londres).
Possui especialização em Gestão Cultural e Indústria Criativa pela Pontifícia Universidade Federal do Rio de Janeiro. Por 3 anos, aperfeiçoou-se em regência e música contemporânea com Felipe Cattapan (Prof. da Musikprojektes an der Universität Bern e da Hochschule der Künste Bern, Suiça).
Além de trabalhar com grupos profissionais, possui vasta experiência em educação musical: foi coordenador do projeto de música da prefeitura de Paraty - RJ durante 6 anos; diretor musical do IBME - Instituto Brasileiro de Música e Educação por 13 anos, tendo criado diversas orquestras juvenis e coros na cidade do Rio de Janeiro.
Como compositor, tem obras para diversas formações, dentre elas: Canções Lunares para oboé e piano (obra composta por encomenda do oboísta americano William Wielgus da National Symphony Orchestra - EUA.
Bernardo Fantini (RJ)
Viola
Bernardo Fantini (RJ)
Viola

O violista Bernardo Fantini começou seus estudos na Escola de Música da UFRJ, na classe do professor Alysio de Mattos. Posteriormente ingressou no Bacharelado em Viola da UNIRIO, na classe do professor Marco Antonio Lavigne.
Mestre em Música pela UFRJ, participou de diversas orquestras, como OSB Jovem, Orquestra da UNIRIO, OSB Ópera e Repertório e Orquestra do Conservatório Brasileiro de Música, todas como primeiro violista. Participou de vários festivais como o de Juiz de Fora, Poços de Caldas, entre outros.
Integra o naipe de violas da Orquestra Sinfônica Brasileira há 19 anos e desenvolve intenso trabalho na música de Câmara com o Duo Fantini e com o Quarteto Lindarte. Participou de diversos espetáculos de música clássica e música popular brasileira que contaram com a participação de músicos como Carlos Malta, Guinga, Wagner Tiso, Jaime Alm, Leila Pinheiro, Elba Ramalho, Leni Andrade, entre outros. Participou da banda da cantora Marisa Monte em sua última turnê Verdade uma ilusão, fazendo parte do CD que ganhou o Grammy 2014. Em 2016 gravou o disco Entre as cordas, com o músico argentino Blas Rivera e o Rio Cello String Quartet.
Bia Goés (SP)
Canto Popular
Bia Goés (SP)
Canto Popular

Bia Góes é cantora, compositora e professora de canto popular. Tem 4 CDs gravados, foi finalista do Prêmio da Música Brasileira (2014) e do Prêmio Profissionais da Música (2016) como melhor cantora regional e melhor cantora.
Em seus 15 anos de carreira, esteve em diversos palcos ao lado de artistas como Toquinho, Omara Portuondo, Toninho Horta, Sérgio Britto, Gabriel Satter, Nelson Sargento, Tiê, Leci Brandão, Oswaldinho do Acordeom, Dominguinhos, dentre outros.
Como professora de canto popular, atua no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos em Tatuí (SP) e ministra sua abordagem “Filtros da Canção” em diversos festivais de música do Brasil.
Bruno Santos (ES)
Prática de Big Band
Bruno Santos (ES)
Prática de Big Band

Trompetista, arranjador e compositor. Bacharel em trompete pela FAMES (Faculdade de Música do Espírito Santo), pós-graduado em Educação Musical pelo CESAP (Centro de Estudos Avançados em Pós- graduação e Pesquisa. Endorser da ADAMS BRASS Instruments.
Bruno tem sido atuante no mercado da música popular e já se apresentou e gravou com alguns ícones nacionais e internacionais, João Bosco, Djavan, Rosa Passos, Ivan Lins, Filippa Giordano, Carlos Rivera, Jorge Vercillo, Simone, João Donato, Alma Thomas, Leny Andrade, Bibi Ferreira, Celso Fonseca, Zeca Pagodinho e muitos outros.
Bruno Santos (MG)
Percussão Sinfônica
Bruno Santos (MG)
Percussão Sinfônica

Bruno Santos (MG) é percussionista com graduação e mestrado em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais, onde estudou com Fernando Rocha. Em Portugal, estudou com Miguel Bernat e concluiu seu doutorado na Universidade de Aveiro. Durante a sua formação, fez parte da oficina do grupo Uakti. Participou em concertos e encontros em diversos países como Alemanha, Argentina, Bélgica, Espanha, França, Inglaterra e Portugal. Trabalhou como professor de Percussão na Universidade Federal de Ouro Preto e na UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana. Atualmente, é professor de Percussão na Universidade Federal de São João del Rei. Tem participado em diversos festivais como o Festival Artes Vertentes (MG), o Festival Escuta Aqui! (ES), a Mostra de Percussão da UFMG e o FIMUV (Portugal).
Claudio Dauelsberg (RJ)
Piano Popular
Claudio Dauelsberg (RJ)
Piano Popular

Claudio Dauelsberg – Pianista, Compositor, Arranjador, Educador e Produtor
Pianista, compositor, arranjador, produtor e professor da UNIRIO, Claudio Dauelsberg construiu uma trajetória que cruza as fronteiras entre a música brasileira, o jazz e as linguagens contemporâneas. É Doutor em Música pela UNIRIO, mestre pela UFRJ e especializado pela Berklee College of Music (EUA).
Se apresentou e colaborou com nomes como Plácido Domingo, Bob Mintzer, Bireli Lagrene, Toots Thielemans, Chick Corea, Hermeto Pascoal, João Bosco, Nico Assumpção, Yamandu Costa, Marcos Suzano e Toninho Horta, além de parcerias recentes com Ana Canãs, Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz, Mariana Aydar e João Bosco.
Sua discografia inclui oito álbuns, dois DVDs e diversos singles, com destaque para “Bach”, gravado com a Orquestra de Câmara de Moscou, premiado pela rádio alemã Norddeutsche Rundfunk; “Além das Imagens”, indicado ao Prêmio Sharp; “Paisagens Brasileiras”, gravado ao vivo no Montreux Jazz Festival; e “Ventos do Norte”, no Rainbow Studios, em Oslo.
Recebeu o Prêmio PPM 2023, nas categorias Melhor Artista Instrumental e Melhor Professor, além da indicação ao Prêmio da Música Brasileira, com o PianOrquestra. Também venceu o Concurso Internacional de Piano Natho Henn, o Concurso Nacional Lorenzo Fernandez, e recebeu o Prêmio Rumos Itaú Cultural, entre outros.
Realizou 26 turnês internacionais e shows nos principais teatros europeus e festivais como Montreux, Vancouver, La Roque D’Anthéron, Elbphilharmonie, Konzerthaus Berlin, Centro Cultural Belém, Casa da Música, Concertgebouw Amsterdam, além de apresentações na Suécia, Chile, Argentina e Canadá. Participou de showcases no Midem, WOMEX, Classical:NEXT e no Brasil Music Festival.
É criador e diretor do PianOrquestra — “10 mãos e 1 piano”, referência mundial pela proposta inovadora que transforma o piano em uma orquestra percussiva, visual e sonora, com dois DVDs lançados, turnês internacionais e prêmios como Itaú Cultural Rumos e Classical:NEXT.
Daniel Santiago (Brasília)
Guitarra
Daniel Santiago (Brasília)
Guitarra

Daniel Santiago é um compositor, guitarrista/violonista e produtor musical que, nos últimos 20 anos, vem contribuindo ativamente para cenário da musica brasileira.
Profundamente enraizado na música tradicional brasileira, Santiago combina os sons de sua terra natal com os sons do rock inglês das décadas de 70 e 80 e as estéticas e complexidades contemporâneas do jazz moderno. Sua música é um desenvolvimento e busca por uma linguagem sonora original, e como o aclamado compositor Guinga disse sobre a música de Daniel, "Nostálgica e futurista, este é o caminho de Santiago". Milton Nascimento em uma entrevista, citou Daniel como um dos seus artistas favoritos da nova geração. Hoje, Daniel se firma como um dos principais ícones de sua geração de instrumentistas no Brasil.
Além de suas colaborações com Milton Nascimento, João Bosco, Hamilton de Holanda, Hermeto Pascoal, Seu Jorge, Ivan Lins, Toninho Horta, Joshua Redman, Greorie Maret e muitos outros, Santiago lançou 4 discos solo. Com Hamilton de Holanda, Daniel gravou mais de dez álbuns e juntos foram indicados para quatro Grammy’s Awards consecutivos. Em 2017, Santiago foi novamente indicado como melhor produtor musical no Grammy latino pelo álbum Casa de Bituca, ao lado de Hamilton de Holanda e Marcos Portinari. Em 2015, gravou o álbum Simbiose com o guitarrista multi instrumentista, o rasiliense Pedro Martins. A dupla foi convidada por Eric Clapton para participar do Crossroads Guitar Festival de 2019(Dallas) e 2023(Los Angeles) ao lado de grande estrelas da música mundial.
Santiago se destacou também em seu papel como produtor musical e compositor da banda O Teatro Magico nos últimos anos, produzindo os últimos 6 álbuns da banda e suas parcerias com o Teatro Magico renderam milhões de visualizações no Youtube e players nas principais plataformas de streaming.
Também como produtor, ele produziu o CD de estréia do guitarrista vencedor do Guitar jazz Montreux, Pedro Martins, Dreaming High, um álbum que recebeu elogios da crítica internacional de jazz. Em 2021, Daniel Santiago lançou o seu álbum Song For Tomorrow, um retorno às suas origens, que passa pela música do clube da esquina e do rock progressivo dos anos 70 e 80, uma coleção de músicas originais, através da qual Santiago se comunica com suas maiores influências musicais. O álbum, produzido por o visionário e um dos mais importantes artistas do Jazz americano nas ultimas décadas, Kurt Rosenwinkel, tem a participação de nomes como Eric Clapton, Joshua Redman, Aaron Parks, Pedro Martins entre outros. Foi lançado pela gravadora independente Heartcore Records de Berlim.
Em 2023, Eric Clapton lançou o EP em formato Long play com dois singles, Moon river( feat Jeff Beck) e How could we know( Feat Simon Climie, Judith Hill and Daniel Santiago), com o clipe da música sendo transmitido pela MTV live em todo mundo com destaque na Time Square em NY.
Danilo Couto (BARKLEY)
Saxfone Erudito
Danilo Couto (BARKLEY)
Saxfone Erudito

Danilo Couto é um saxofonista paraense emergente na cena do saxofone brasileiro, tendo como principal característica a sua versatilidade da música de concerto à música popular.
Desde o início de seus estudos formais no instrumento em 2018 até suas performances mais recentes em palcos internacionais, Danilo busca unir o apreço pela técnica e tradição do instrumento com a paixão pela música para saxofone em diversos estilos.
Iniciando sua jornada musical no Instituto Estadual Carlos Gomes sob a tutela do renomado Professor Dilson Florêncio, Danilo desenvolveu um grande interesse pelo saxofone de concerto. Sua estreia nesta vertente do saxofone se deu em um concerto como solista à frente da Orquestra Sinfônica Jovem do Sesc Pará em 2019 no Theatro da Paz.
Em 2020, venceu sua primeira competição, o Concurso Nacional de Jovens Solistas SINOS. Continua a participar de grandes competições, com destaque para o Concurso de Jovens Solistas da OSESP em 2023, onde ficou entre os quatro finalistas, e sua presença na prestigiada Competição Internacional de Saxofone do Andorra Sax Fest em 2024.
Além das competições, Danilo tem buscado aperfeiçoar sua música realizando masterclasses com alguns dos maiores nomes do saxofone mundial, incluindo Claude Delangle, Alain Crepin, Sergey Kolesov, Leo Saguiguit e outros.
Sua atuação não se limita, porém, à música de concerto, fazendo parte de grupos de grande importância na cena da música popular paraense e brasileira: a Amazônia Jazz Band e o Quarteto de Saxofones Saxçaí.
Atualmente, Danilo também atua no ensino do saxofone através de suas redes sociais, onde produz conteúdos sobre o desenvolvimento de uma rotina de prática eficiente no instrumento, atendendo estudantes de saxofone de todo o Brasil e do mundo através de seus cursos e mentorias.
Ademais, academicamente está engajado em um Mestrado Profissional em Música na Universidade Federal do Pará, onde desenvolve o projeto de pesquisa “Obras para saxofone a partir da experimentação colaborativa entre compositor e intérprete”, e artisticamente é endorser e colaborador de grandes marcas brasileiras e sul-americanas, como a Barkley Brazil.
David Chew (Inglaterra/RJ)
Violoncelo
David Chew (Inglaterra/RJ)
Violoncelo

Violoncelista inglês radicado no Brasil desde 1981, estudou com William e Tony Pleeth na Guildhall School of Music, em Londres, se especializando posteriormente em música brasileira na Universidade de Hull (Inglaterra). Foi spalla da Orquestra Jovem Nacional da Grã-Bretanha, onde trabalhou com Pierre Boulez, também integrando a Orquestra da BBC e o London Mozart Players por seis anos. Desde a sua vinda ao Brasil, tem sido um dos mais atuantes violoncelistas do país, atuando como solista, camerista e professor; é também regularmente convidado para realizar recitais e lecionar no exterior.
Integra a Orquestra Sinfônica Brasileira, da qual é spalla desde 1981, assim como o Quarteto de Cordas da UFF. Foi um dos fundadores da orquestra de cordas Brasil Consort -Rio Strings (4 CD’s), e mais recentemente o Rio Cello Ensemble (4 CD’s); com este último realizou três turnês internacionais(1998-2000), juntamente com o pianista Wagner Tiso e a soprano Martha Herr. Integrante do Duo Folia (2 CDs) ,Trio Peranzzetta, Senise, Chew 2 CDs, e Duo Canaud , Chew (1 CD), duo Blas n' Chew (2 CDs)
Recebeu vários prêmios Internacionais, na Europa pela interpretação de Villa-Lobos e uma indicação ao Grammy Latino pelo CD Fantasia Brasileira. Desde 1995, é Diretor Artístico do Rio International Cello Encounter (RICE) www.riocello.com do Rio de Janeiro, um dos mais importantes festivais mundiais dedicados ao violoncelo.
Foi professor e diretor do Mestrado em Instrumentos de Cordas do Conservatório Brasileiro de Música (lato sensu) e professor de Cello da UNIRIO. Lecionou de Cello e música de câmara na Universidade Norte Colorado (UNC) e foi Professor convidado por 7 anos na universidade de Fairbanks, Alaska.
Deivid Peleje (ES)
Tuba/Eufônio
Deivid Peleje (ES)
Tuba/Eufônio

Deivid Peleje é tubista da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (OSES) desde 2016, tendo atuado como solista em três ocasiões: 2016, 2022 e 2024. Nesta última, realizou a estreia da versão rquestral do Concertino para Tuba, obra do compositor capixaba Hugo Rocha.
Foi também tubista da Banda Sinfônica da Faculdade de Música do Espírito Santo (FAMES), onde se apresentou como olista nos anos de 2018, 2019 2023.
Atualmente, é professor de tuba e bombardino no projeto Bandas nas Escolas, desenvolvido pelo programa Música na Rede, e integra o Quinteto MetalES, grupo de metais atuante no cenário apixaba. Foi Professor da Classe de Tubas e Eufonios do Festival Musica na Rede nos anos de 2020 – 2023 – 2024 – 2025.
Como músico convidado, já se apresentou com importantes formações sinfônicas brasileiras, como a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica de Campinas e Orquestra Sinfônica de São José dos Campos. Foi tubista da Orquestra Sinfônica Heliópolis por oito anos (2008-2015), com a qual participou da primeira turnê europeia do grupo, em 2010, com apresentações na Alemanha, Holanda e Inglaterra. Também integrou por dois anos a Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo 2006-2007. No cenário internacional, teve a oportunidade de tocar com a Orquestra Sinfônica de Munique e com a Orquestra da Academia da Filarmônica de Israel, durante turnês dessas instituições pelo Brasil.Sua formação inclui estudos na Escola Municipal de Música de São Paulo e na EMESP Tom Jobim, onde foi aluno de Drauzio Chagas e Luiz Ricardo Serralheiro. Também integrou o Grupo de Metais da OSESP, sob orientação de do Professor Marcos dos Anjos Jr. Participou de masterclasses com renomados tubistas, como James Gourlay, David Kutz, Jesse Orth e Shemuel Adi Hersko.
Diego Garbin (SP)
Trompete Popular I e II
Diego Garbin (SP)
Trompete Popular I e II

Diego Garbin
Trompetista, arranjador e compositor, Diego Garbin é formado pelo Conservatório de Tatuí, sendo atualmente professor e coordenador da Big Band na mesma instituição. Tem se destacado na cena instrumental brasileira como solista/improvisador. Já se apresentou e gravou ao lado de grandes nomes da música brasileira e internacional, tais como Toninho Horta, Hermeto Pascoal, Nailor Proveta, Hamilton de Holanda, Egberto Gismonti, Nelson Ayres, André Marques, Louise Wooley, Gaia Wilmer, Jihye Lee, Débora Gurgel, Banda Mantiqueira, Salomão Soares, Paulo Almeida, Itiberê Zwarg, Trio Corrente, entre outros. Já se apresentou em diversos festivais pelo Brasil e também em países como Japão, Suíça, Austrália, Coreia do Sul, Argentina e Uruguai. Vencedor do Grammy Latino em 2018 junto à Hermeto Pascoal Big Band, na categoria de melhor álbum de jazz latino, com o álbum “Natureza Universal. O músico tem 2 álbuns lançados, sendo o primeiro em 2019, pelo selo Blaxtream, intitulado “Refúgio”, e o segundo em 2023, intitulado “Raízes”, álbum esse lançado de forma independente. Ja teve composições e arranjos sendo executados por grupos como a Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Jovem Tom Jobim, Freedom Big Band, Big Band do Conservatório de Tatuí e Basel Jazz Orchestra, grupo residente na cidade de Basel, Suiça.
Edu Ribeiro (SP)
Bateria
Edu Ribeiro (SP)
Bateria

Eduardo José Nunes Ribeiro, conhecido como Edu Ribeiro, (Florianópolis, 13 de janeiro de 1975) é um baterista brasileiro. Atua como compositor, professor e performer. Vencedor de dois Grammy Awards com o Trio Corrente e indicado ao Latin Grammy pelo seu álbum Folia de tReis, Edu detém quatro álbuns como líder e uma discografia ampla com seus diversos projetos musicais.
Biografia
Autodidata, aprendeu a tocar aos oito anos de idade e aos onze já se apresentava em bailes com a banda de sua família (Stagium 10).
No período em que cursava música popular na Unicamp, aproximou-se da música instrumental, e seu grupo Água (com Chico Saraiva e José Nigro) foi um dos selecionados para o projeto de música instrumental O Som da Demo, promovido pelo SESC/SP em 1995.
Em 1996 mudou-se para São Paulo, onde trabalhou com numerosos artistas, entre eles Yamandú Costa, Chico Pinheiro, Johnny Alf, Rosa Passos, Arismar do Espírito Santo, Joyce, Dori Caymmi, Léa Freire, Bocato, Hamilton de Holanda, Toquinho, Paulo Moura, Dominguinhos, Fafá de Belém, Toninho Ferragutti, Jair Rodrigues, Ernán Lopez-Nussa, Thiago do Espírito Santo, Eliane Elias, Randy Brecker, entre outros.
Sua experiência no exterior inclui festivais como o Festival de Montreux, Kutchan Jazz Festival e Blue Note Yokohama, Parliament Jazz Festival, Imst Jazz, Festival de Frascatti e Niemegen, e em teatros na Espanha, Itália, Portugal, Alemanha, Tailândia, Singapura, Taiwan, Chile e Equador.
Como pedagogo, Edu trabalha como professor na Faculdade Santa Marcelina desde 2006 e é coordenador da Emesp desde 2014. Realiza workshops para alunos de bateria no Brasil e também em outros países. Edu é dono de um portal pioneiro no ensino online de bateria no Brasil e no mundo, o Edu Ribeiro Music Workshop.
Como líder, Edu lançou os álbuns Já Tô Te Esperando, Na Calada do Dia e Folia de tReis (nomeado ao Grammy Awards Latino na categoria de Melhor Álbum Instrumental). Atualmente, Edu se prepara para lançar o primeiro disco do seu trio, o Edu Ribeiro Trio.
Com o Trio Corrente (Fábio Torres, Edu Ribeiro e Paulo Paulelli), ganhou o Grammy 2014 de melhor álbum latino de Jazz com o álbum Song for Maura, em parceria com o músico e compositor cubano Paquito D'Rivera.
Como membro do Trio Corrente e do Vento em Madeira, Edu lançou mais de dez álbuns. Como colíder, Edu gravou os álbuns Varanda com o The Reunion Project e At Play com Romero Lubambo, Helio Alves e Reuben Rodgers.
Edu também gravou álbuns com diversos artistas como Chico Pinheiro, Eliane Elias, Randy Brecker, Hamilton de Holanda, Amilton Godoy, Thiago Espírito Santo e muitos outros.
Edu Szajnbrum
Pandeiro
Edu Szajnbrum
Pandeiro

Edu Szajnbrum
Baterista, percussionista e professor de bateria e percussão
Carioca, atualmente residente em Vitória. Edu colaborou como baterista e/ou percussionista em shows e gravações com: Clara Sandroni, Marisa Monte, Gilberto Gil, Ney Matogrosso, Adriana Calcanhoto, Lenine, Danilo Caymmi, Guinga, Zizi Possi, Titãs, Vitor Ramil, Rita Ribeiro (Benneditto), Mu Chebabi, Sergio Chiavazzoli, Adriana Maciel, Verônica Sabino, Leo Pinheiro, Renato Luciano, Glauco Lourenço, entre outros. No Espírito Santo,faz parte do grupo Baobab Trio, com Fabiano Araújo e Wanderson Lopez. Ao longo dos últimos 15 anos, tem atuado em shows e gravações ao lado de Sergio Benevenuto, Pedro Alcântara, Kátia Rocha, Alza Alves, Fabio Calazans, Grupo Babulina, Zé Moreira, André Prando, Tamy, Rodolfo Simor, Edivan Freitas, Silva, entre outros. Ministrou cursos de Percussão brasileira em 5 edições do Festival Internacional de Inverno de Domingos Martins. Foi sócio fundador e professor de bateria e percussão da AMP – Escola de Áudio e Musica Popular. Em 2017/2019/2022 ministrou o curso “O Moderno Pandeiro Brasileiro” no Sesc Glória, Vitória-ES. Em 2023 participou do projeto Baobab trio convida junto ao saxofonista Marcelo Celho – Festival de Manguinhos com Mauro Senise, Festival Santa Jazz com Nivaldo Ornelas, Festival de Jazz de Vitoria com Zé Renato, Festival de Domingos Martins e Festival Marrien Calixte. É Mestre pelo PROEMUS/2018, mestrado profissional No Ensino das Práticas Musicais, UNIRIO-RJ, com o projeto “O Moderno Pandeiro Brasileiro”, curso online. Bacharel em Música Popular/bateria pela FAMES. Em dezembro de 2024 esteve em Bogotá a convite do Leitorado Guimarães Rosa – embaixada do Brasil em Bogotá, onde ministrou uma palestra sobre o pandeiro brasileiro e participou de um show com o artista capixaba Edivan Freitas.
Elias Coutinho (Pará) (BARKLEY)
Saxofone Popular
Elias Coutinho (Pará) (BARKLEY)
Saxofone Popular

Elias Coutinho é saxofonista, improvisador e educador com destacada atuação no cenário da música instrumental brasileira. Bacharel em Saxofone pela Universidade Estadual do Pará, sua formação foi consolidada a partir do estudo do saxofone clássico com Dilson Florencio, expandindo-se para o universo do jazz contemporâneo com nomes como Alex Terrier (Mingus Big Band), entre outros mestres internacionais. É artista endossado por marcas de referência como Yamaha, Barkley Brazil, Palhetas Gonzalez, Jazzlab e Abraçadeiras Will Pitondo.
Atuou como sideman em projetos com artistas paraenses e nacionais, como a cantora Liah Soares, com quem gravou o DVD O Som é o Sol, no Theatro da Paz, entre outras colaborações que reforçam sua versatilidade artística.
Sua trajetória solo o consolidou como presença constante nos principais festivais de saxofone da América Latina, acumulando convites como performer e educador. Foi artista convidado no MedeSax 2024, em Medellín (Colômbia), no III e IV ESAX, em Brasília, e no enSerra – UFMG, em 2024, onde ministrou workshops e se apresentou ao lado de Josué dos Santos. Em edições anteriores, participou também do SAXFEST-SP, do Festival Barkley (Lima, Peru), do CLARISAX (Medellín) e da maior feira de música do mundo, a NAMM Show, nos EUA. Seus workshops e apresentações vêm ganhando destaque pelo equilíbrio entre linguagem técnica, identidade artística e aplicabilidade para saxofonistas de todos os níveis.
Paralelamente à sua carreira como solista, Elias desenvolveu um importante trabalho como maestro titular da Amazônia Jazz Band, à frente de projetos que dialogam entre o jazz, a música amazônica e repertórios de relevância cultural. Entre os concertos que assinou como diretor artístico e regente estão: Tom, Pará Belém (homenagem a Tom Jobim), De Broadway e Groove (com releituras de clássicos da Broadway), o Concerto Solidário em apoio às vítimas do RS, a apresentação no IV Encontro Internacional de Clarinetistas de Belém e a participação no FIMUPA – Festival Internacional de Música do Pará, com destaque para a performance ao lado de Ney Conceição
Desde 2011, Elias Coutinho tornou-se uma das principais referências no ensino online de saxofone e improvisação musical no Brasil. Sua plataforma, A Evolução no Saxofone, já impactou milhares de alunos com cursos, mentorias e conteúdos que aliam excelência pedagógica e acessibilidade. Atualmente, soma mais de 60 mil seguidores no Instagram e mais de 30 mil inscritos no YouTube, com mais de 3 milhões de visualizações.
Em 2023, lançou o álbum Raízes, gravado ao vivo no Savieira Espaço Cultural (Belém), reunindo composições próprias e obras de nomes fundamentais da música instrumental paraense como Trio Manari, Mini Paulo, Adelbert Carneiro e Davi Amorim, reafirmando sua conexão com a identidade musical da região.
Mantendo-se como uma das principais referências no saxofone no Brasil, Elias Coutinho segue ampliando seu impacto por meio de workshops, apresentações e conteúdo online, com o propósito claro de tornar o ensino do saxofone acessível e de excelência no Brasil e fora dele.
Referências e Links
- Site Oficial: https://www.eliascoutinhosax.com.br/
- YouTube: https://www.youtube.com/c/EliasCoutinhosax/videos
- Instagram: https://www.instagram.com/eliascoutinhosax/
- Concerto "Tom, ParáBelém": https://www.secult.pa.gov.br/noticia/1700/tom-parabelem-abre-temporada-de-concertos-da-amazonia-jazz-band-no-theatro-da-paz
- Espetáculo "Jazz do Norte": https://portalmanaos.com.br/2024/09/12/jazz-norte-teatroamteatro-amazonas-apresenta-o-espetaculo-jazz-do-norte-com-a-amazonas-band-emusicos-do-para/
- Concerto "De Broadway e Groove": https://www.theatrodapaz.com.br/informa-es-doevento-e-registro/concerto-da-amazonia-jazz-band-de-broadway-e-groove
- Concerto Solidário: https://secult.pa.gov.br/noticia/1772/concerto-solidario-uneamazonia-jazz-band-e-amazonas-band-em-apoio-as-vitimas-do-rs - IV Encontro Internacional de Clarinetistas de Belém: https://diariodopara.com.br/ entretenimento/voce/encontro-internacional-de-clarinetistas-tera-amazonia-jazz-band/
- FIMUPA: https://apm.mus.br/web/programa%C3%A7%C3%A3o/283-ajb-04-06-2024- fimupa.html
Presença nas Marcas Parceiras
- Yamaha: https://br.yamaha.com/pt/artists/e/elias_coutinho.html
- Barkley: https://www.barkley.com.br/aelias.html
- Gonzalez Reeds:
https://www.gonzalezreeds.com/artistas/elias-coutinho-2/? srsltid=AfmBOop6mu2Tjgf6vkHezxKC0dZN08PHM8c1Je7OiaZXMR8UN8NvHfBB
Estevão Ewald (ES) (Fisarmonica)
Acordeon
Estevão Ewald (ES) (Fisarmonica)
Acordeon

Estevão Ewald
Licenciado em Música pela Faculdade de Música do Espírito Santo - FAMES (2018). Professor de Acordeon, teoria musical, harmonia e improvisação. Fundador e Diretor de conteúdos do Curso Online de Acordeon da Fisarmonica ? Educação Musical. Atua em diversas formações musicais, já dividiu o palco com Nelson Faria, Toninho Horta; Edivan Freitas; participou como acordeonista no concerto de Trilhas de novelas sob a regência de Tim Rescala; Ministrou a Oficina de Acordeon no XXVI Festival Internacional de Inverno de Domingnos Matins; participou do Festival de Santa Jazz Festival 2018, juntamente com Victor Humberto. Foi um dos vencedores no XX Concurso de Sanfona e Viola ? Festival de Inverno São Pedro do Itabapoana 2017; estudou acordeon com o professor Daniel Castilhos, integrante do Quinteto Persch. Trabalha com transcrições e arranjos para Acordeon e atua em diversos grupos, seminários, encontros, concertos e festivais de música.
Fábio Torres (SP)
Improvisação
Fábio Torres (SP)
Improvisação

Fábio Torres (SP)
Biografia resumida
Fabio Torres começou a estudar piano aos 5 anos e não parou até hoje. Sua música passa pelas horas dedicadas às partituras de Bach, Chopin e Ravel mas também pela audição apaixonada dos mestres do Jazz, como Coltrane e Miles Davis.
Mas foi na riquíssima música popular brasileira que o pianista veio definir seu estilo. Com pouco mais de 20 anos já havia gravado e tocado com Paulo Moura, Heraldo do Monte, Arismar do Espírito Santo e Dominguinhos. O encontro com a música imortal de Jobim, Jacob do Bandolim e Pixinguinha, bem como a vivência com João Donato, Toninho Horta, Guinga, Leny Andrade, Ivan Lins, Rosa Passos, Raul de Souza e muitos outros, vieram consolidar a música extremamente pessoal e essencialmente brasileira do músico. Com cinco álbuns lançados, o músico firma-se como um grande compositor de canções, música instrumental jazzística e mesmo música de câmara sendo um dos mais importantes instrumentistas brasileiros de sua geração.
Em 2024, o músico lançou o álbum Céu Infinito Sertão, resultado de sua colaboração com a São Paulo-Havana Orquestra, uma mescla de incríveis instrumentistas de cordas da Osesp e da Orquestra de Câmara de Havana, sob a regência da maestrina havanense, Daiana Garcia.
Atualmente, além da carreira como líder, Fabio integra o Trio Corrente, um dos mais reconhecidos grupos de Jazz Brasileiro da atualidade, ao lado dos parceiros Paulo Paulelli (contrabaixo) e Edu Ribeiro (bateria). Juntos os três músicos criaram uma maneira única de interpretar os standarts brasileiros e venceram o Grammy Award e o Latin Grammy em 2014 na Categoria Melhor Álbum de Latin Jazz, com o CD Song for Maura, uma parceria com o clarinetista cubano Paquito D’Rivera. O Trio Corrente é considerado uma das melhores formações do Jazz Brasileiro e já lançou sete festejados álbuns. O grupo foi indicado novamente ao Grammy Award em 2024, na mesma categoria de Melhor Álbum de Jazz Latino, pelo álbum Cometa, uma parceria com a cantora brasileira radicada nos EUA, Luciana Souza.
Fausto Borém (MG)
Contrabaixo
Fausto Borém (MG)
Contrabaixo

Fausto Borém é Professor Titular da Escola de Música da UFMG (Brasil), onde criou a pós-graduação strictu sensu em música, e foi fundador-editor por 20 anos da Revista Acadêmica “Per Musi”. Recebeu diversos prêmios no Brasil e no exterior como solista no contrabaixo, professor, pesquisador e compositor, tendo apresentado recitais nas principais universidades norte-americanas e nos principais eventos internacionais do contrabaixo. Acompanhou músicos eruditos como Yo-Yo Ma, Midori, Menahen Pressler, Yoel Levi, Arnaldo Cohen, Fábio Mechetti e Luis Otávio Santos (com quem gravou 5 CDs de música antiga brasileira e europeia) e músicos populares como Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Henry Mancini, Bill Mays, Kristin Korb, Grupo UAKTI, Toninho Horta, Juarez Moreira, Tavinho Moura, Roberto CorrÊa, e Skank.
Tem sido pesquisador do CNPq por mais de 30 anos (1994 até hoje) e foi Professor Visitante do programa de Internacionalização do CAPES-Print na Schulich Scholl of Music da McGill University (Canadá) em 2024. Coordena o Grupo de pesquisa “Pérolas e Pepinos da Perfomance Musical”.
Publicou artgos sobre performance, composição, análise, musicologia, etnomusicologia e educação musical em periódicos nacionais e internacionais. Na qual utiliza seu método interdisciplinar mAAVm (Método de Análise de Áudios e Vídeos de Música).
Fernanda Holz
Arte com Voz – Capacitação em Produção Cultural
Fernanda Holz
Arte com Voz – Capacitação em Produção Cultural

Arte com Voz – Capacitação em Produção Cultural e Direito Autoral
Fernanda Holz
Desde 2021, Fernanda vem se dedicando à produção e gestão cultural. Atualmente é diretora de produção na produtora Movimento Cidade, onde coordena iniciativas que promovem a interação entre arte, cultura e impacto social.
Além disso, integra o corpo jurídico da DNAgency, onde utiliza sua expertise para apoiar o desenvolvimento profissional de talentos da dança, contribuindo para a valorização do cenário artístico.
Com uma abordagem que combina visão estratégica, empatia e inovação, busca transformar ideias em experiências marcantes, fortalecendo o cenário cultural e artístico, criando oportunidades significativas para artistas e projetos culturais.
Fredson Luiz Monteiro (ES)
Trombone erudito
Fredson Luiz Monteiro (ES)
Trombone erudito

Fredson Luiz Monteiro – Trombone
Especialista em Educação Musical pela Universidade Candido Mendes (2020) e em Arte na Educação pelo Instituto Superior de Educação e Cultura Ulisses Boyd (2011). Possui graduação em Música (Bacharelado) - habilitação em trombone - pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) (2004). Atualmente é trombonista efetivo da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (OSES); professor efetivo de trombone da Faculdade de Música do Espírito Santo (FAMES); coordenador do Coral de Trombones da FAMES e professor de trombone do Projeto Música na Rede do governo do estado do Espírito Santo. Foi coordenador de área e regente do “Projeto Bandas e Corais nas Escolas”, atual “Música na Rede”. Coordenou o curso de “Práticas de Banda de Metais” no XIX Festival Internacional de Música Erudita e Popular de Inverno de Domingos Martins/ES (2012). Foi coordenador geral do XIX Festival Nacional de Trombonistas realizado na cidade de Vitória/ES (2013); foi integrante do Quinteto de Metais Capixaba e chefe de naipe Banda Sinfônica da FAMES. Tem experiência na área de artes, com ênfase em trombone e bandas de música.
Gabriel Dellatorre (RJ)
Banda Sinfônica
Gabriel Dellatorre (RJ)
Banda Sinfônica

Professor substituto de Regência de Banda da Escola de Música da UFRJ, Gabriel Dellatorre é também regente assistente da Orquestra de Sopros da UFRJ e coordenador assistente da Banda Sinfônica Jovem da UFRJ, atuando também como regente do grupo. Fez Licenciatura em Música e Bacharelado em Regência de Banda, pela UFRJ, e atualmente é mestrando no Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da EM/UFRJ, tendo como orientador o Prof. Dr. Marcelo Jardim, com o tema José Ursicino da Silva: cinco edições para banda sinfônica. É bolsista do Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música, o qual é parte do Programa Arte de Toda Gente, parceria entre a Funarte e a UFRJ, e colabora também com os projetos Bossa Criativa e Sistema Nacional de Orquestras Sociais, integrantes do mesmo programa. Natural de Niterói/RJ, Gabriel Dellatorre iniciou seus estudos na Banda do Colégio Salesianos Santa Rosa, tendo como primeiro professor Mestre Affonso Reis. Ao longo dos anos, vem atuando diretamente no desenvolvimento das bandas de música e bandas sinfônicas, tendo participado na produção do I e II Simpósio Funarte-UFRJ de Bandas de Música, promovidos respectivamente nos anos de 2017 e 2019 pelas instituições, bem como da I Bienal de Bandas, realizada em Mogi das Cruzes. Em 2014 e 2015, participou de intercâmbio acadêmico com a Jugendorchester Gersthofen – Schwäbische Bläserbuben e com a Die Gersthofer Blasharmoniker na Baviera/Alemanha, em parceria com o Programa Aprendiz. Em 2022 foi professor de Prática de Banda Sinfônica no Festival Internacional de Música de Domingos Martins.
Henrique Cazes
Choro/Cavaquinho
Henrique Cazes
Choro/Cavaquinho

Henrique Cazes é carioca, Doutor (2019) e Mestre (2011) em Música pela Escola de Música da UFRJ.Desde 1976 exerce atividade de performance em instrumentos de cordas, com destaque para o cavaquinho. Atua também como curador, produtor musical e arranjador em diversos projetos nas áreas de choro, samba, música de concerto e música infantil.
Como solista de cavaquinho, lançou álbuns marcantes como "Henrique Cazes" (1988), "Tocando Waldir Azevedo" (1990), "Desde que o Choro é Choro" (1995), "Pixinguinha de Bolso" (2000), "Uma história do cavaquinho brasileiro" (2012) e "Música Nova para Cavaquinho" (2019). Dirigiu trabalhos voltados para a ampliação das fronteiras do choro como "Bach in Brazil", a série de 4 CDs "Beatles’n’Choro" e "EletroPixinguinha XXI". Toda essa discografia está disponível nas plataformas digitais.
Seus estudos sobre a obra de Pixinguinha, resultaram inicialmente na “Orquestra Pixinguinha”, que recriou arranjos originais e foi até o o projeto "Pixinguinha como Nunca", que revelou 50 músicas inéditas.
Compôs a série de "12 Estudos para Cavaquinho Solo", cujos clipes estão disponíveis em seu canal do Youtube, assim como o "Concertino para cavaquinho e cordas" de Ernani Aguiar, peça pioneira no gênero, a ele dedicada.
Como pesquisador da área de música popular, publicou os livros “O choro reinventa a roda: 150 anos de uma utopia musical”, “Suíte Gargalhadase “Choro: do quintal ao Municipal”, que teve a 5ª edição publicada em 2021. Sobre o cavaquinho lançou o método “Escola Moderna do Cavaquinho” (1988), que se encontra na 15ª edição, com uma versão publicada no Japão em 2023 e a sua continuação: “Música Nova para Cavaquinho”.
Participa desde 2016 do Coletivo Choro na Rua, uma iniciativa que visa levar o choro a um público maior, requalificando os espaços urbanos. Em 2023 foi um dos produtores do 1º álbum do Coletivo, "Obrigado Zé da Velha".
É professor no pioneiro bacharelado de cavaquinho na Escola de Música da UFRJ e exerce atividade de docência em cavaquinho e prática de conjunto em oficinas, cursos livres e festivais, dentro e fora do Brasil, trabalhando sempre para a valorização do cavaquinho e do choro.
Jorginho Neto (SP)
Trombone Popular
Jorginho Neto (SP)
Trombone Popular

Jorginho Neto, é instrumentista, arranjador e produtor residente em São Paulo, SP. Possui formação em música pela Faculdade Souza Lima, onde foi bolsista e também coordenador da Big Band Souza Lima. Logo cedo, aos 18 anos, Jorginho adentrou na antiga Universidade Livre de Música (U.L.M.) e iniciou seus estudos com o renomado professor de trombone Walter Azevedo, graduando-se graduando aos 22 anos. Após ganhar diversos concursos como solista, Jorginho foi apadrinhado pelo lendário trombonista Raul de Souza, tendo realizado diversos shows com seu padrinho musical no SESC Belenzinho e SESC Pompéia, além de encontros musicais.
Festivais de Trombone como professor, Trombonanza Argentina, Tourbon Festival Chile, Festival Curitiba, Juazeiro do Norte, Olinda e Natal.
O seu trabalho tem sido reconhecido nacionalmente e internacionalmente, já tendo se apresentado New York e na Europa com a Orquestra Sinfônica de São Paulo (OSESP) e Jazz Sinfônica- (Teatro Bbc Proms - Londres), sendo convidado a tocar com os artistasRoberto Menescal, Gilberto Gil, João Bosco, Ivan Lins, Ed Motta, Paula Lima dentre outros grandes nomes da música nacional e internacional. Atualmente, Jorginho dedica-se ao quinteto Jorginho Neto Collective, grupo formado por formado por Sidmar Vieira (trompete), Gustavo Bugni (piano), Vitor Cabral (bateria) e Robson Couto (baixo). Em 2022, o grupo lançou o álbum "Inclusão", que conta com a participação especial de artistas como Vanessa Moreno, Cacau Santos, Erick Jay, Junior Braguinha e Rafael Rocha. Em 2023, o grupo lançou o EP "Mudanças", onde a banda Collective faz parceria com a Big Bad Jorginho Neto. Este trabalho visa divulgar a sua luta pela inclusão dentro da música instrumental brasileira, principalmente a pesquisa desenvolvida por ele na Big Band Inclusão, projeto que reúne uma Big Band formada por músicos e musicistas das periferias de São Paulo.
O grupo já realizou apresentações internacionais, como no Festival Jazz a la Calle, no Uruguai, em janeiro de 2018 e, desde então, apresentam-se em festivais e casas de shows em São Paulo. O projeto apresenta uma nova faceta do músico, já conhecido pela sua paixão ao Samba Jazz. Neste trabalho, Jorginho e seus companheiros de palco e estrada destilam a poderosa mistura cheia de classe e suíngue do Jazz com o Funk.
Trombonista Jorginho Neto apresenta big band inclusiva formada com jovens músicos da periferia paulista.
Linda Bustani (RJ)
Piano Erudito
Linda Bustani (RJ)
Piano Erudito

Linda Bustani é umas das mais destacadas pianistas da história do piano brasileiro. Seu repertório é composto por mais de 40 concertos para piano e orquestra, além de uma extensa lista de obras camerísticas e, naturalmente, para piano solo. Nascida em Rondônia, Linda se mudou ainda criança para o Rio de Janeiro, onde foi uma brilhante aluna de Arnaldo Estrella e de Antônio Guedes Barbosa. Premiada aos 15 anos no Concurso Internacional Vianna da Mota, em Lisboa, foi convidada por Iakov Zak para trabalhar sob sua orientação no Conservatório Tchaikovsky de Moscou, onde também foi aluna de Elisso Virsaladze. Ganhou prêmios em competições internacionais no Rio de Janeiro e em Bratislava, mas foi sua aclamada participação no Concurso Internacional de Leeds, em 1974, que lançou sua carreira internacional.
Seguiu-se uma série de concertos e recitais em Portugal, Holanda, Bélgica, República Tcheca, Hungria, Rússia, Reino Unido, Japão, Estados Unidos e também na América Latina. Apresentou-se com orquestras como a Concertgebouw, New Philharmonia, Bournemouth Symphony, City of Birmingham Symphony, Royal Liverpool Philharmonic, BBC Welsh, BBC Scottish, Hallé e Bratislava Symphony, sob a direção de maestros como Simon Rattle, Charles Groves, William Tausky, Anatoli Fistoulari, Louis Frémaux, Okko Kamu, Gunther Herbig, John Neschling, Isaac Karabtchevsky, Eleazar de Carvalho, Roberto Duarte, Henrique Morelenbaum, Alceo Bocchino, Roberto Tibiriçá e Lígia Amadio.
Em 2003, foi recipiente do Prêmio Carlos Gomes – o mais prestigioso prêmio musical do Brasil – na categoria "Melhor Pianista do Ano". No ano de 2016, fez a premiere brasileira do desafiador Concerto para Mão Esquerda de Sergei Prokofiev, acompanhada da Orquestra Petrobras Sinfônica. No mesmo ano, formou com os amigos David Chew, Michel Bessler e Bernardo Fantini o quarteto Lindarte. Em 2020, Linda foi homenageada com um concurso que levou o seu nome, o Linda Bustani International Piano Competition, no qual ela também participou do júri.
Marcelo Coelho (SP)
Leitura de partitura e Laboratório Rítmica
Marcelo Coelho (SP)
Leitura de partitura e Laboratório Rítmica

O saxofonista e compositor Marcelo Coelho acumula extensa carreira nas qualidades de instrumentista, compositor, educador e pesquisador na área musical.
Como educador, acumula passagens como educador em instituições nos EUA: Music Education Center, Weston, FL, Aukela Christian Academy, Hollywood, FL, e St. Bartholomew Catholic School, Miramar, FL. No Brasil, leciona na Faculdade de Música Souza Lima/Berklee College of Music onde também atua como coordenador do curso de Pós-Graduação em Processos Criativos em Música Popular: Composição, Arranjo e Improvisação.
Como pesquisador, concluiu o pós-doutorado em composição pela USP, dando sequência à carreira acadêmica que compreende também seu doutorado em composição pela UNICAMP, mestrado em Jazz Performance pela University of Miami, e bacharelado em Música Popular pela UNICAMP. Devido aos trabalhos de pesquisa sobre a utilização da polirritmia em composição e improvisação, Coelho desenvolveu um processo composicional e improvisacional denominado The Rhythmic Line Approach for Composing and Improvising. Este trabalho, editado e lançado pela Editora FAMES com o título ‘Suite I Juca Pirama: criação de um sistema composicional a partir da adequação da polirritmia de José Eduardo Gramani ao jazz modal de Ron Miller”, já foi apresentado em diversos encontros e congressos internacionais de jazz nos EUA, Europa e América do Sul, dentre eles o IASJ – International Association of School of Jazz- e IRSA – International Rhythmic Studies Association – que fundou junto ao contrabaixista irlandês Ronan Guilfoyle.
Como instrumentista, Marcelo Coelho já atuou ao lado de importantes músicos de jazz: David Liebman, Bob Mintzer, Didier Lockwood, Phil Markowitz, Gene Perla, Rick Peckham, Ed Sarah, Ronan Guilfoyle, Vincent Gardner, Ron Miller, Phil DeGreg, Cliff Korman e outros. Dentre os músicos brasileiros estão Hermeto Pascoal, Guinga, Caetano Veloso, Sizão Machado, Sérgio Barroso, Naylor Proveta, Célio Barros e outros. Coelho tem atuado extensivamente com os seus projetos musicais: David Liebman-Guinga-Coelho Trio; Duo Guinga & Marcelo Coelho; MC4+ (cd ‘Colagens)’; MC&RD 4teto em colaboração com o saxofonista argentino Rodrigo Dominguez (cd ‘Paralelas’); Un-X-Pected Brazilian Project em colaboração com músicos de jazz da Escandinávia (cd ‘Unite’); Projeto Paris/São Paulo I e II em colaboração com músicos franceses, dentre eles Didier Lockwood (cd ‘Paris/São Paulo’), todos trabalhos musicais contemporâneos onde se destacam as composições originais e as improvisações coletivas. Com produção do premiado instrumentista e produtor Celio Barros, produziu dois discos de saxofone solo, sem nenhum acompanhamento, trabalho de caráter experimental que tem chamado a atenção da crítica, músicos e público em geral.
No universo da música erudita, Coelho fez duas estreias como solista em concertos sinfônicos. Em 2013, o ‘Concerto para Saxofone Soprano e Orquestra’ do premiado compositor Liduino Pitombeira, junto à Orquestra Sinfônica do ES sob a regência do maestro Roberto Duarte. Em 2015, o concerto ‘Nebulae’ da compositora Patrícia de Carli, com a orquestra Sinfônica de São José dos Campos sob a regência do maestro Marcello Stasi, na Sala São Paulo.
Mário Sève
Flauta Popular/Choro
Mário Sève
Flauta Popular/Choro

Mário Sève é saxofonista, flautista, compositor, arranjador e pesquisador. Fundador dos grupos Nó em Pingo D’Água e Aquarela Carioca, integra o grupo de Paulinho da Viola desde 1996, como os quais gravou diversos discos e DVDs.
É graduado, mestre e doutor em Música pela UNIRIO, sendo autor de vários artigos acadêmicos em música popular. Realizou pós-doutorado pelo CNPq sobre memória e criação musical na obra de Guinga. Atualmente, é bolsista do programa Pós-Doutorado Nota 10 da FAPERJ.
Foi diretor do Centro de Referência da Música Carioca e é autor dos livros Vocabulário do Choro, Songbook Choro, Fraseado do Choro e Choro Duetos. Lançou os CDs Bach & Pixinguinha, Choros, Por Que Sax?, Pixinguinha+, Casa de Todo Mundo, Mário Sève e Ouvindo Paulinho da Viola, além do CD Canción Necesaria e do DVD Samba Errante.
Idealizou e produziu para os Centros Culturais Banco do Brasil (CCBBs) as séries MP, A e B — Argentina e Brasil, Encontros Virtuais e A Paixão Segundo Catulo, que resultou em CD homônimo (SESC SP, 2018) sob sua produção. Idealizou e dirigiu seis edições do Festival Rio Choro.
Tem obras gravadas por artistas como Paulinho da Viola, Ney Matogrosso, Guinga, Monica Salmaso, Clara Sandroni, Roberta Sá, Cecilia Stanzione e Carol Saboya. Atuou também com nomes como Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Ivan Lins, Leila Pinheiro, Marisa Monte, Zeca Pagodinho, Moraes Moreira, entre outros.
Monalisa Toledo (ES)
Musicalização Orquestral - Orquestra de Papel
Monalisa Toledo (ES)
Musicalização Orquestral - Orquestra de Papel

Violoncelista, cantora, educadora musical bilíngue, musicoterapeuta, Terapeuta ABA e Mestre em Música pela Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ. nascida em Poços de Caldas-MG, e apaixonada pelo o que a música pode promover nas pessoas e principalmente nas crianças. Integra ainda, na Orquestra Filarmônica de Mulheres do Espírito Santo. Em sua formação, é licenciada em Música pela Faculdade de Música do Espírito Santo (FAMES) e especializada em Artes na Educação, Libras, Neurolinguística, Educação Especial com Ênfase em Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD)/Altas Habilidades,Fonoaudiologia no Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Nildomar Dias (SC)
Técnica para bandas Folclóricas
Nildomar Dias (SC)
Técnica para bandas Folclóricas

• 26 anos de Banda Cavalinho
• Produção de 12 CDs
• Produção de 02 DVDs
• Produção do show dos 50 anos em 2023
• Passagem pelos principais países da América Latina e EUA
• Shows por todas as capitais e principais cidades brasileiras
• Única Banda a participar de todas as edições da Oktoberfest de Blumenau/SC
• Em estúdio, gravando novo hit para 2025.
A experimentação é uma das marcas da Banda Cavalinho, a maior referência de animação de público em toda a história da Oktoberfest de Blumenau/SC. Criada há 52 anos para entreter os clientes de um tradicional restaurante blumenauense (Cavalinho Branco), que inclusive deu nome ao grupo, a banda passou por transformações ao longo de sua existência não esquecendo sua essência alemã.
Inicialmente seguia a linha germânica tradicional, e com a passagem de gerações de músicos se transformou no que é hoje: moderna, atual, alegremente brasileira, mas com um forte sotaque alemão, levando alegria através das danças e coreografadas denominadas “Chucrute Music”.
A Levada de antigas bandinhas típicas agora ganha acordes de guitarra e batidas com uma aproximação maior ao rock. Receita para um sucesso que leva multidões a cada show, sejam eles nas Oktoberfestas pelo Brasil ou exterior, festas de municípios, eventos coorporativos ou na maior festa da cerveja da América Latina, a Oktoberfest de Blumenau.
No palco estão oito experientes músicos e duas bailarinas. A Banda somada a equipe técnica aproxima-se de 20 pessoas. Fora o suporte de profissionais de comunicação, estilo e produção. Em duas horas de show há espaço para coreografias agitadas que embalam pessoas das mais diferentes idades, repertório variado (do germânico ao pop mundial), efeito de luzes e interação total com a plateia.
Este é o meu trabalho frente a Banda Cavalinho desde 1999. São 26 anos, entregando o palco aos integrantes para que possam fazer suas apresentações livres de empecilhos.
Ou seja, tudo o que envolve o extra palco passa por mim. Desde a negociação da data pretendida pelo contratante a assinatura do contrato e sua entrega na data do show.
Inclui a Logística, hospedagem, alimentação entre outros, como rádios, Tv’s, fãs e
amigos que querem estar ao lado dos músicos, sentindo a energia fora dos palcos. Me envolvo na produção das músicas e dos shows, mídias sociais, apresentando soluções que impactam o público e tornam uma experiência para quem nos assiste.
Ricardo Lepre
Trompa
Ricardo Lepre
Trompa

Ricardo Ferreira Lepre, Mestre em Educação Musical pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Possui especialização Lato Sensu em Regência com ênfase em Bandas. Bacharel em trompa pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP, na classe do professor Edivaldo Chiquini. Exerce a função de trompista na Orquestra Sinfônica do Espírito Santo - OSES e trabalha como professor adjunto na Faculdade de Música do Espírito Santo -FAMES.
Rodrigo Frade
Flauta Erudita
Rodrigo Frade
Flauta Erudita

Rodrigo Frade é Doutor em Sonologia (2022), Mestre em Performance Musical (2018) e Bacharel em Música (2014) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde atualmente atua como Professor Adjunto de Flauta Transversal. Iniciou seus estudos musicais aos 7 anos de idade no Conservatório Estadual de Música Pe. José Maria Xavier na cidade de São João del Rei/MG. Ao longo de sua formação, foi aluno dos professores Daniel Della Sávia, Artur Andrés e Maurício Freire. Frequentou cursos do flautista sueco Anders Ljungar Chapelon (2010 e 2017) e participou de masterclasses com vários flautistas brasileiros e internacionais: Odette Ernest Dias (Brasil), Cláudia Nascimento (Brasil), Matthias Ziegler (Suíça), Camilla Hoitenga (EUA/Alemanha), Melody Chua (EUA/Suíça), Carla Rees (Reino Unido), entre outros. É um dos intérpretes e organizadores do Festival 'Escuta Aqui!' (2020 - 2024), festival dedicado à difusão da música contemporânea brasileira. Colaborou diretamente com compositores do Brasil, Argentina, México e Japão estreando diferentes obras como solista e/ou membro de ensembles. Apresentou-se na programação de vários ciclos de concertos e festivais no Brasil, destacando o Festival de Música Contemporânea Brasileira (FMCB 2022), Simpósio Internacional de Música Nova (SiMN 2018) e Oficina de Música de Curitiba (2015). No ano de 2021, Rodrigo recebeu bolsa integral para participar do FluteXpansions Sonic Immersion, um programa internacional focado em vários temas de performance e criação, organizado pela flautista Shanna Pranaitis (EUA). Como pesquisador, tem difundido seu trabalho em importantes congressos nacionais e internacionais, como o XII Congresso da Federação Iberoamericana de Acústica (FIA 2022) e ymposium Dialogues: Analysis & Performance da Universidade de Toronto/Canadá (2021). Sua atuação como intérprete e pesquisador reflete diretamente em sua abordagem pedagógica, marcada pela atenção à sonoridade, expressividade, escuta e criatividade no processo de formação musical.
Rogério Caetano (RJ)
Violão Popular
Rogério Caetano (RJ)
Violão Popular

Rogério Caetano, nascido em Goiânia em 1977, é violonista, compositor, produtor e referência no violão de 7 cordas de aço. Com formação pela Universidade de Brasília e mestrado pela UFRJ, desenvolveu uma linguagem inovadora que transformou o instrumento em solista. Autor de método específico e com 14 álbuns lançados, acumula prêmios como o Prêmio da Música Brasileira (2016 e 2024), o Independent Music Awards (2015 e 2019) e uma indicação ao Grammy Latino (2021). Atua em parcerias com grandes nomes da música e se apresenta em diversos países, além de colaborar com artistas como João Bosco, Zeca Pagodinho, Caetano Veloso e Maria Bethânia.
Rosana Guelf
Bauernmalerei
Rosana Guelf
Bauernmalerei

Bauernmalerei: A Arte de Tradição Alemã
Bauernmalerei é uma técnica de pintura decorativa de origem alemã, que surgiu no século XVII nas zonas rurais. Traduzida como “pintura camponesa”, essa arte era utilizada para ornamentar móveis, utensílios, portas e objetos domésticos. Com traços delicados e coloridos, suas principais inspirações são flores, folhagens, pássaros e elementos da natureza. Além de embelezar, a Bauernmalerei reflete a cultura, a simplicidade e a tradição dos povos germânicos, sendo preservada até hoje como símbolo da herança cultural alemã no mundo.
Vagas Limitadas!!!
Sofia Leandro (Portugal)
Violino
Sofia Leandro (Portugal)
Violino
Sofia Leandro (Portugal/Brasil) completou a Graduação em Música (violino) em 2010 e o Mestrado em Ensino de Música em 2012 na Universidade de Aveiro. Em 2024, concluiu o Doutorado em Música, na linha de Performance Musical, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). No princípio da sua carreira, em Portugal, colaborou com várias orquestras e atuou como professora em várias escolas do norte de Portugal, ministrando aulas de violino, percepção musical, e outras disciplinas relacionadas com práticas coletivas e criativas. Desenvolveu projetos de música de câmara com a pianista Francisca Fernandes e com o Trio Ímpar (saxofone, violino e piano), interpretando sobretudo música contemporânea. Foi formadora na equipe do Serviço Educativo da Casa da Música, no Porto, entre 2012 e 2015. Mudou para o Brasil em 2016, e é atualmente professora de violino no Departamento de Música da Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) e coordenadora do programa de extensão Pequenos Grandes Violinistas, que promove aulas coletivas de violino para crianças e jovens dos 3 aos 15 anos. Integra o Duo Sofia Leandro e Bruno Santos, violino e percussão, com o qual estreou várias obras de compositores da lusofonia e da América Latina, especialmente desde 2019. Tem sido convidada para participar como professora e violinista em vários festivais brasileiros, como o Festival Escuta Aqui! (online/ES), Festival Artes Vertentes (MG), Festival MI (CE) e Encontro de Cordas Flausino Valle (online, MG, ES).
Thiago Espirito Santo (SP)
Contrabaixo Elétrico
Thiago Espirito Santo (SP)
Contrabaixo Elétrico

Thiago Espirito Santo é um baixista brasileiro inovador e versatil, aclamadoo pela crítica e reconhecido por sua colaboração com renomados artistas. Sua mistura única de jazz, funk e ritmos brasileiros o tornam um músico excepecional. Além disso, ele é um talentoso compositor e arrajandor, capaz de criar músicas que desafiam as fronteiras do jazz. Sua paixão e dedicação o tornam um dos baxistas mais emocionantes e dinâmicos de sua geração.
Zach Larmer
Masterclass The Jazz Collective – Miami/EUA
Zach Larmer
Masterclass The Jazz Collective – Miami/EUA

“Por dentro da Jazz Collective: Um ensaio ao vivo e conversa sobre a arte de tocar em conjunto”
Sobre o Young Musicians Unite (YMU)
O Young Musicians Unite é uma organização sem fins lucrativos sediada em Miami, Flórida, dedicada a fornecer educação musical gratuita e de alta qualidade, além de oportunidades de performance para estudantes de comunidades carentes. Nossa missão é garantir que todos os alunos, independentemente de sua condição financeira, tenham acesso a uma educação musical que estimule a criatividade, a disciplina e a colaboração.
Semanalmente, atendemos mais de 9.000 estudantes em 61 escolas, tornando o YMU um dos maiores provedores sem fins lucrativos de educação musical gratuita nos Estados Unidos.
Por meio de parcerias com os melhores educadores musicais, músicos profissionais e instituições de ensino superior, ajudamos a formar alguns dos mais talentosos jovens músicos da região, preparando-os para o sucesso acadêmico, carreiras profissionais na música e uma vida inteira de envolvimento musical.
The Jazz Collective
O The Jazz Collective é o principal grupo de jazz do YMU, composto pelos jovens músicos mais talentosos de Miami. Este grupo seletivo é formado por meio de audições e reúne estudantes com habilidades excepcionais, paixão e dedicação ao jazz. Sob a orientação de educadores renomados e músicos profissionais, The Jazz Collective construiu uma reputação de excelência, entregando performances de alto nível que celebram a rica tradição do jazz enquanto incorporam inovação e influências contemporâneas.
Seu repertório inclui clássicos imortais do jazz e arranjos modernos, demonstrando uma versatilidade que encanta públicos de todas as origens. O grupo já se apresentou em prestigiados festivais e locais de renome, recebendo reconhecimento por sua musicalidade e profissionalismo.
Programação do Evento
11julho
às 20:30
Abaertura Oficial