XXIX Festival Internacional de Inverno

Alessandro Penezzi é um renomado violonista brasileiro, reconhecido por sua maestria e versatilidade no violão. Natural de Piracicaba-SP, Penezzi tem uma carreira brilhante marcada por colaborações com grandes nomes da música brasileira, como Yamandu Costa e Beth Carvalho. Seu estilo combina virtuosismo técnico com profunda sensibilidade musical, abrangendo gêneros como choro, samba, frevo e música clássica. Com vários álbuns lançados, destaca-se "Quebranto", em parceria com Yamandu Costa, que ganhou o Prêmio da Música Brasileira como melhor solista e álbum instrumental em 2017. Penezzi já se apresentou em mais de 17 países, incluindo Estados Unidos, Japão e Itália. Além de músico, é também um dedicado educador, contribuindo para a formação de novos talentos no cenário da música instrumental brasileira.

Doutor e Mestre em Performance Musical pela Universidade de Aveiro (Portugal) e Bacharel em Violão Erudito pela Universidade Estadual de Maringá, Belquior Guerrero iniciou seus estudos musicais com 5 anos de idade ao piano no Instituto de Música e Artes de Penápolis (IMAP) e, aos 12 anos, passou a dedicar-se a instrumentos de cordas dedilhadas.

Estudou violão clássico com Maurício Soliani, Maria Costa, Eldade Moreira, Luciano Souto, Flávio Apro, Fabiano Zanin, Roberto Baldassi, Paulo Vaz de Carvalho e Pedro Rodrigues. Em masterclasses, teve aulas com vários artistas, destacando aqui Ana Vidović, Zoran Dukić e Ricardo Gallén. Na área de regência orquestral, foi aluno regular de Charles Roussin e frequentou cursos com Ernst Schelle, Osvaldo Ferreira, Douglas Bostock, dentre outros.

Responsável pela estreia de obras escritas por compositores europeus e latino-americanos, como solista, regente e/ou membro de ensembles, apresentou-se na programação de vários ciclos de concertos e festivais no Brasil e em Portugal. Sua atividade recente como camerista inclui a participação nos grupos Performa Ensemble, Xperimus Ensemble e em duos com o violonista Heder Dias e com o flautista Rodrigo Frade. O músico tem experiência como pesquisador e docente na área de Artes/Música com ênfase em Performance Musical, Música Contemporânea, Música Mista, Música de Câmara e História do Violão. Belquior recebeu da Universidade de Aveiro o Prêmio de Mérito Acadêmico pelo desempenho durante o curso de Mestrado e foi contemplado pela CAPES com uma bolsa para a realização do Doutorado, desenvolvido sob a orientação de Pedro Rodrigues.

Atualmente, Belquior Guerrero é Professor de Violão Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo “Maurício de Oliveira” (FAMES) e membro do VIX Ensemble.

O violista Bernardo Fantini começou seus estudos na Escola de Música da UFRJ, na classe do professor Alysio de Mattos. Posteriormente ingressou no Bacharelado em Viola da UNIRIO, na classe do professor Marco Antonio Lavigne. 

Mestre em Música pela UFRJ, participou de diversas orquestras, como OSB Jovem, Orquestra da UNIRIO, OSB Ópera e Repertório e Orquestra do Conservatório Brasileiro de Música, todas como primeiro violista. Participou de vários festivais como o de Juiz de Fora, Poços de Caldas, entre outros.

Integra o naipe de violas da Orquestra Sinfônica Brasileira há 19 anos e desenvolve intenso trabalho na música de Câmara com o Duo Fantini e com o Quarteto Lindarte. Participou de diversos espetáculos de música clássica e música popular brasileira que contaram com a participação de músicos como Carlos Malta, Guinga, Wagner Tiso, Jaime Alm, Leila Pinheiro, Elba Ramalho, Leni Andrade, entre outros. Participou da banda da cantora Marisa Monte em sua última turnê Verdade uma ilusão, fazendo parte do CD que ganhou o Grammy 2014. Em 2016 gravou o disco Entre as cordas, com o músico argentino Blas Rivera e o Rio Cello String Quartet.

Bia Góes é cantora, compositora e professora de canto popular. Tem 4 CDs gravados, foi finalista do Prêmio da Música Brasileira (2014) e do Prêmio Profissionais da Música (2016) como melhor cantora regional e melhor cantora.

Em seus 15 anos de carreira, esteve em diversos palcos ao lado de artistas como Toquinho, Omara Portuondo, Toninho Horta, Sérgio Britto, Gabriel Satter, Nelson Sargento, Tiê, Leci Brandão, Oswaldinho do Acordeom, Dominguinhos, dentre outros.

Como professora de canto popular, atua no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos em Tatuí (SP) e ministra sua abordagem “Filtros da Canção” em diversos festivais de música do Brasil.

Bruno é trompetista, arranjador e compositor nascido no Rio de Janeiro, bacharel pela FAMES e pós-graduado pelo CESAP. Participou da turnê "Obrigado Gente" do cantor João Bosco, trabalhou com artistas da MPB como Djavan, Jorge Vercillo, Ivan Lins, João Donato, Simone, Arthur Maia, Hamilton de Holanda entre outros, além de gravar trilhas sonoras para filmes, novelas e álbuns de músicos renomados. Um dos fundadores do grupo Brasilidade Geral, onde assinou composições e arranjos, e gravou um DVD com o saxofonista Bob Mintzer. Em 2018 lançou seu álbum solo "Impressões Brasileiras" onde se apresentou em Buenos Aires, lançou um single da mesma canção com versão para big band gravado por grandes músicos brasileiros. Foi premiado na Primeira Bienal de Composição da Orquestra Jazz Sinfônica, onde também atua como arranjador, assim como na EMESP Tom Jobim e SP Big Band.

Em 2024 está lançando um novo projeto de flugelhorn e cordas, onde já lançou dois singles, gravando composições próprias e regravações. 
 

Violoncelista inglês radicado no Brasil desde 1981, estudou com William e Tony Pleeth na Guildhall School of Music, em Londres, se especializando posteriormente em música brasileira na Universidade de Hull (Inglaterra). Foi spalla da Orquestra Jovem Nacional da Grã-Bretanha, onde trabalhou com Pierre Boulez, também integrando a Orquestra da BBC e o London Mozart Players por seis anos. Desde a sua vinda ao Brasil, tem sido um dos mais atuantes violoncelistas do país, atuando como solista, camerista e professor; é também regularmente convidado para realizar recitais e lecionar no exterior.

Integra a Orquestra Sinfônica Brasileira, da qual é spalla desde 1981, assim como o Quarteto de Cordas da UFF. Foi um dos fundadores da orquestra de cordas Brasil Consort -Rio Strings (4 CD’s), e mais recentemente o Rio Cello Ensemble (4 CD’s); com este último realizou três turnês internacionais(1998-2000), juntamente com o pianista Wagner Tiso e a soprano Martha Herr. Integrante do Duo Folia (2 CDs) ,Trio Peranzzetta, Senise, Chew 2 CDs, e Duo Canaud , Chew (1 CD), duo Blas n' Chew (2 CDs)

Recebeu vários prêmios Internacionais, na Europa pela interpretação de Villa-Lobos e uma indicação ao Grammy Latino pelo CD Fantasia Brasileira. Desde 1995, é Diretor Artístico do Rio International Cello Encounter (RICE) www.riocello.com do Rio de Janeiro, um dos mais importantes festivais mundiais dedicados ao violoncelo.

Foi professor e diretor do Mestrado em Instrumentos de Cordas do Conservatório Brasileiro de Música (lato sensu) e professor de Cello da UNIRIO. Lecionou de Cello e música de câmara na Universidade Norte Colorado (UNC) e foi Professor convidado por 7 anos na universidade de Fairbanks, Alaska.

Fábio Benites é natural de Brasília e começou seus estudos musicais no Colégio Militar da mesma cidade, onde tocou saxofone na Banda do Colégio Militar. Para começar sua profissionalização musical, ingressou no curso de música na Universidade de Brasília, onde se formou Bacharel em Fagote com o professor Ebnézer Nogueira, Bacharel em Saxofone com o professor Vadim Arsky e Licenciado em Música, e também estudou na Escola de Música onde concluiu o curso Técnico em Fagote com a professora Cristina Porto. Para aprofundar seus conhecimentos instrumento, foi aos Estados Unidos onde realizou o curso de Mestrado em performance com Benjamin Coelho na University of Iowa e Doutorado em performance Jeff Keesecker na Florida State University onde defendeu a tese “A influência do choro em peças solo para fagote de Francisco Mignone e música de câmara com fagote de Heitor Villa-Lobos”.

Participou de festivais de música como o Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília, International Jazz Festival, Festival de Música nas Montanhas, Festival de Música de Londrina, Oficina de Música de Curitiba, onde pode ter aulas de fagote com Fábio Cury, Elione Medeiros, Janet Grice, Ronaldo Pacheco e aulas de saxofone e jazz com Mike Tracy, Anderson Pessoa e Sérgio Galvão. Foi fagotista da Orquestra Sinfônica de Sergipe, Tallahassee Symphony Orchestra, Panama City Pops Orchestra, Valdosta Symphony Orchestra e Orquestra Sinfônica de Goiânia. Atuou como fagotista convidado na Orquestra Filarmônica de Goiás, Orquestra Bachiana Brasileira, Orquestra Filarmônica de Brasília, Coro Sinfônico da UnB, Ocala Symphony Orquestra e outras. Desenvolveu trabalhos de música de câmara com o octeto de sopros Vento Brasil e o grupo de jazz Quarteto 251 em Brasília. Como docente substituiu o professor Ebnézer Nogueira na Universidade de Brasília, ministrando aulas de Fagote, Apreciação Musical, Análise e Flauta Doce, foi professor de fagote na Academia da Orquestra Sinfônica de Goiânia e professor de teoria musical e fagote na Escola do Futuro em Artes Basileu França em Goiânia. Foi professor de fagote na Faculdade de Música do Espírito Santo de 2022 até 2024, onde começou as atividades com o grupo de música contemporânea VIX Ensemble.

Atualmente é professor de fagote do Centro de Educação Profissional - Escola de Música de Brasília, ministra aulas de Fagote e Manufatura de Palhetas nas Oficinas de Música da EMAC-UFG, é tutor de teoria musical pela Universidade Aberta do Brasil-UNB e vende palhetas e acessórios para fabricação de palhetas de fagote na sua loja virtual https://www.benitesreeds.com.br.

Fabio Lahass iniciou sua formação musical com Willy Töpfer e Erica Holz Töpfer. Cursou Liderança Comunitária na Associação Diacônica Luterana - ADL (2011-2013) e Piano Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo - FAMES (2014-2015).

Em São Paulo, estudou Piano na classe da Professora Dra Scheila Glaser e Canto Lírico na classe da Mestre Andrea Kaiser na  Escola Municipal de Música (2016-2021), Licenciatura em Música na Faculdade Cantareira (2016 - 2018) e Regência na Universidade Estadual Paulista - UNESP.

Desde 2021, cursa Regência Coral na Universität für Musik und darstellende Kunst Wien - MDW em Viena, Áustria, onde também começou Bacharelado em Música Sacra (2023) e Regência Orquestral (2024).
Atualmente, é musicista na Weinbergkirche, tenor no Arnold Schönberg Chor e regente do Wiener Gospel Power Choir.

Glecio Santos do Nascimento, nascido em Santos-SP, é um baixista de destaque com uma carreira profissional desde 2001. Ele estudou no Conservatório e na Faculdade Souza Lima. Já se apresentou ao lado de diversos artistas da música instrumental e cantores em eventos e festivais, tanto no Brasil quanto no exterior. Com habilidades notáveis no baixo elétrico, Glecio é reconhecido por sua destreza e versatilidade no instrumento.

Igor Willcox, nascido em 6 de janeiro de 1981, na cidade de São Paulo, é um baterista e compositor requisitado, com uma notável herança musical que remonta a várias gerações. Filho de Paulo César Willcox, respeitado maestro, arranjador, pianista e vibrafonista, e de Sonia Willcox, talentosa cantora, Igor encontrou sua maior influência artística em sua própria família. Desde cedo, Igor Willcox demonstrou um talento excepcional para a bateria, começando a tocar aos 14 anos de idade, em 1995. Ele teve a oportunidade de estudar com professores renomados, como Alexandre Faccas e o renomado baterista suíço Jojo Mayer, que contribuíram para seu desenvolvimento musical e técnico.

Ao longo de sua carreira, Igor teve o privilégio de colaborar com uma impressionante lista de artistas nacionais e internacionais. Sua contribuição musical inclui gravações e performances ao lado de nomes como Jimmie Bo Horn, Guilherme Arantes, Família Lima, Sandy & Junior, Anitta, Daniela Mercury, Patrícia Marx, Rappin Hood, Fernanda Porto, Frejat, Banda Sta Maria, Cecilia Stalin, Izzy Gordon, Gary Brown, Kenny Brown, Placa Luminosa e muitos outros.

No cenário da música instrumental, Igor Willcox teve o privilégio de tocar e gravar com grandes nomes do jazz e da música brasileira. Sua habilidade na bateria o levou a colaborar com músicos renomados, como Bocato, Tony Lakatos, Kwak Yoonchan, Frank Colon (Weather Report), Carlos Tomati, Michel Leme, Marcinho Eiras, Michael Pipoquinha, Arismar e Thiago do Espírito Santo, Fernando Rosa, Sandro Haick, Mauricio Fernandes, Mauro Hector, Zerró Santos, Walmir Gil, Erik Escobar, Decebal Badila, Lanny Gordin, Rubem Farias, Zé Canuto, Bruno Alves, Glecio Nascimento, Saulo Martins, Vini Morales, Wagner Barbosa, Daniel Santiago, Marcelo Coelho, Rodrigo Ursaia, e muitos outros.

Sua notável contribuição musical não se limita apenas ao Brasil. Como um baterista requisitado, Igor Willcox teve o privilégio de gravar para artistas internacionais em diversos países, como Estados Unidos, Alemanha, Holanda, França, México, Reino Unido, Bélgica, Japão, China, Emirados Árabes, Coreia do Sul, Espanha, Islândia, Suécia, Israel, África do Sul, Lituânia e muitos outros.

Um marco significativo em sua carreira foi o lançamento de seu álbum com o trio "New Samba Jazz" em 2006, pelo selo suíço Altrisuoni Records. O trabalho recebeu excelentes críticas tanto na Europa, Ásia, Estados Unidos quanto no Brasil, estabelecendo-se como um dos Best Sellers do selo durante 4 anos.

Além de sua impressionante trajetória musical, Igor Willcox também se destacou em importantes festivais e prêmios:

• Batuka III (festival de bateria organizado pelo Instituto de Bateria Vera Figueiredo), ganhou na categoria musicalidade, em 1998.
• Abertura do Batuka IV, ao lado de nomes como Dave Weckl e Virgil Donati.
• Foi indicado pela revista Batera & Percussão como baterista revelação no ano 2000.
• Se apresentou na 1a edição do Batukinha, onde também tocaram Cuca Teixeira, Vera Figueiredo, Sam Aliano, Marco Minniman, Jim Chapin e Dom Famularo.
• Se apresentou no 2° Modern Drummer Festival (Brasil).
• Realizou workshops na Alemanha tendo como alguns mais importantes a Hochschule für Musik und Darstellende Kunst Frankfurt (Universidade de Musica de Frankfurt), Hochschule für Musik und Darstellende Kunst Hamburg ( Universidade de música de Hamburgo) , entre outros.
• Se apresentou no IV Modern Drummer IP&T Festival.
• Foi colunista da revista Batera & Percussão durante 1 ano.
• Se apresentou no Primeiro Zildjian Camp Brasil (2015).
• TDT (Tagima Dream Team) edições de 2017, 2018,2019,2021 e 2022.
• Se apresentou no 1° IP&T Drum Festival 2021.

Seu grupo Igor Willcox Quartet, tem conquistado um reconhecimento cada vez maior no cenário musical, encantando o público nos mais prestigiosos clubes de jazz do Brasil e do exterior, como Yardbird Suite (Canada), The Jazz Room (Canada), The Rex (Canada), Blue Note, Bourbon Street, e Sescs, bem como em renomados festivais de jazz pelo mundo, incluindo o Nisville Jazz Festival na Sérvia, Bansko Jazz Festival na Bulgária, Summer Jazz Festival na Eslovênia, North City Jazz Festival na Sérvia, Panama Jazz Festival, Play Jazz Festival, etc.

Com uma fusão de elementos do jazz, funk e fusion, o show do Igor Willcox Quartet revela a veia compositora do talentoso artista, explorando toda a sua musicalidade, sua espontaneidade como baterista e a incrível interação com os demais músicos. A experiência de assistir a essa apresentação é uma verdadeira imersão sonora, repleta de harmonias envolventes, ritmos pulsantes e improvisações cativantes, que cativam os ouvintes e os transportam para uma jornada musical inesquecível. O Igor Willcox Quartet eleva o jazz fusion a novos patamares, demonstrando virtuosismo e criatividade em cada nota executada, conquistando o respeito e a admiração de críticos e amantes da música ao redor do mundo.

Pianista, compositor, arranjador e educador, Leandro é um músico de São Paulo que já trabalhou com grandes artistas, como Ed Motta, Maria Rita, Camille Bertault (França), Letieres Leite (Orkestra Rumpilezz) e Ed Neumeister (Frank Sinatra). Leandro é influenciado pelos mundos coloridos de Gismonti, Pascoal e Mariano, alça seus voos também inspirado em Jarrett, Hancock e Evans. 

Em seu segundo álbum, “Alfa”, distribuído pela Universal Music e gravado ao vivo no Teatro Alfa em São Paulo, Leandro, junto ao seu trio, mescla a improvisação do jazz em composições autorais baseadas em ritmos pouco usuais, como o vassi e o ijexá, ambos oriundos do universo percussivo afro-brasileiro. Tem colhido grande sucesso na crítica nacional e internacional, com reviews nos EUA, Canadá, Japão, Reino Unido, Rússia, Espanha, entre outros. O álbum “Alfa” recebeu 5 estrelas no consagrado site estadunidense All About Jazz (EUA); foi selecionado na lista dos “10 Melhores Discos” pelo crítico musical Carlos Calado (Folha de São Paulo); no site italiano especializado Argonauta Magazine ocupou o 2o lugar na lista “Best Jazz Albums”, além de receber “Menção Honrosa” na lista do site Embrulhador. 

Em 2023, estreou dois projetos importantes: o EP Encontro, álbum do duo com a cantora Amanda Maria (finalista do The Voice 2023) que tem recebido elogios de ícones como Ivan Lins e Rosa Passos; e o disco Volume 1 do grupo Irmãos & Brothers (finalista do Prêmio Tokio Marine) com participação e apadrinhamento do mestre Nailor Proveta.

Bacharel em Piano pela Faculdade de Artes Alcântara Machado – FAAM/FMU (2004), Leandro é convidado para Festivais em todo o Brasil. Já lecionou nos conservatórios Souza Lima, EMESP e FASCS. Desde 2017 desenvolve intensa atuação como professor em aulas particulares e coletivas de Piano Popular, Harmonia e Improvisação no Espaço Milan em São Paulo. Fez curso de Capacitação em Yoga na USP sob orientação do professor PhD. Marcos Rojo (2014).

Levy Oliveira, natural de Congonhas (MG), atua na área da criação musical desde 2010. A utilização de sons eletrônicos tem se tornado uma constante no seu trabalho criativo devido à enorme capacidade de expressividade tímbrica e espacial desse meio. Apesar disso, sua obra é diversa e abrange desde peças acusmáticas até peças para instrumento solista, conjuntos de câmara e grande orquestra. Sua música tem sido apresentada em diversos festivais nacionais e internacionais e suas partituras são publicadas pela editora francesa Babel Scores. É Professor Adjunto de Linguagem e Estruturação Musical na Faculdade de Música do Espírito Santo - FAMES. Ainda em sua atuação como educador, Levy Oliveira é um dos criadores e organizadores do Festival Escuta Aqui.

Linda Bustani é umas das mais destacadas pianistas da história do piano brasileiro. Seu repertório é composto por mais de 40 concertos para piano e orquestra, além de uma extensa lista de obras camerísticas e, naturalmente, para piano solo. Nascida em Rondônia, Linda se mudou ainda criança para o Rio de Janeiro, onde foi uma brilhante aluna de Arnaldo Estrella e de Antônio Guedes Barbosa. Premiada aos 15 anos no Concurso Internacional Vianna da Mota, em Lisboa, foi convidada por Iakov Zak para trabalhar sob sua orientação no Conservatório Tchaikovsky de Moscou, onde também foi aluna de Elisso Virsaladze. Ganhou prêmios em competições internacionais no Rio de Janeiro e em Bratislava, mas foi sua aclamada participação no Concurso Internacional de Leeds, em 1974, que lançou sua carreira internacional.

Seguiu-se uma série de concertos e recitais em Portugal, Holanda, Bélgica, República Tcheca, Hungria, Rússia, Reino Unido, Japão, Estados Unidos e também na América Latina. Apresentou-se com orquestras como a Concertgebouw, New Philharmonia, Bournemouth Symphony, City of Birmingham Symphony, Royal Liverpool Philharmonic, BBC Welsh, BBC Scottish, Hallé e Bratislava Symphony, sob a direção de maestros como Simon Rattle, Charles Groves, William Tausky, Anatoli Fistoulari, Louis Frémaux, Okko Kamu, Gunther Herbig, John Neschling, Isaac Karabtchevsky, Eleazar de Carvalho, Roberto Duarte, Henrique Morelenbaum, Alceo Bocchino, Roberto Tibiriçá e Lígia Amadio.

Em 2003, foi recipiente do Prêmio Carlos Gomes – o mais prestigioso prêmio musical do Brasil – na categoria "Melhor Pianista do Ano". No ano de 2016, fez a premiere brasileira do desafiador Concerto para Mão Esquerda de Sergei Prokofiev, acompanhada da Orquestra Petrobras Sinfônica. No mesmo ano, formou com os amigos David Chew, Michel Bessler e Bernardo Fantini o quarteto Lindarte. Em 2020, Linda foi homenageada com um concurso que levou o seu nome, o Linda Bustani International Piano Competition, no qual ela também participou do júri.

Mezzo-soprano ítalo-argentina formada em piano pelo Conservatório Nacional de Buenos Aires, especialista em Lied e Oratorium pela Anton Bruckner Universität Linz, Áustria. Estudou Canto Lírico e Interpretação Teatral com os mais renomados professores de Buenos Aires, entre eles Maria Boros, Irma Urtega e Ruben Szumacher. Na Austria se aperfeiçoou com a soprano Althea Bridges e com o maestro Thomas Kerbl.

Mestre em Patrimônio Artístico e Cultura na América do Sul Colonial pela Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires (Filo-UBA)- Argentina, e especialista em Metodologia do ensino de Música pela Faculdade UniBF do Brasil; possui ampla experiência nas áreas da Prática interpretativa e da Pedagogia da performance.

Lorena Espina iniciou sua carreira artística como cantora lírica profissional no ano de 1988 no seu país, no Teatro Argentino de La Plata e no Teatro Colón de Buenos Aires.
No ano 1991 se radicou em Viena, desde onde construiu uma exitosa carreira internacional interpretando mais de 50 Óperas, em mais de 20 países da Europa, Ásia e América.
Seus personagens mais destacados são: Carmen, Dorabella (Cosi fan tutte),Charlotte (Werther). Se apresentou em diversas oportunidades nos Teatros de Ópera e Salas de Concerto mais importantes do mundo: Volksoper e Sala Dourada da Musikverein de Viena, Ópera de Leipzig, Philharmonie am Gasteig de Munique, Grand Théâtre de Luxemburgo e nas Óperas de Budapest e Shanghai.

Trabalhou sob a direção de grandes maestros como Kurt Masur, Herbert Mogg, Fabio Luisi, Pavel Baleff, Dennis Russell Davies, Francesco Corti, Ernesto Martinez Izquierdo, Mario Perusso, Kristian Járvi e Alfred Eschewe, entre outros. Alguns de seus diretores de cena foram Jerome Savary, Klaus Michael Gruber, Hans Grazer, Robert Meyer, Robert Herzl, Josef Köplinger, Oliver Tambosi, Axel Köhler, Robert Carsen.

A mezzo-soprano participou na gravação de numerosos DVDs e CDs, entre eles, com a Orquestra Sinfônica de Viena e com a Wiener Mozart Akademie. Desde 2014 está radicada no Brasil e atualmente é professora efetiva da Faculdade de Música de Espírito Santo. Dedica-se especialmente à formação de jovens cantores líricos brasileiros, também através do seu empreendimento particular “Ars Cantus Estúdio”, no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A artista integra junto a pianista Drª Paula Galama o Duo Ars Cantus, que tem como o principal objetivo a difusão da música de câmera alemã e ibero-americana.

Como solista convidada a mezzo- soprano concentra suas participações em projetos especiais que representam um desafio profissional e um crescimento significativo, para a difusão de repertório pouco difundido e a formação de novas plateias. Em fevereiro passado participou da estreia latino-americana da ópera “Catone in Utica” de A. Vivaldi. junto à Trupe Barroca, em Vitória, Espírito Santo.

Lupa Santiago se apresentou e gravou com diversos artistas internacionais de Jazz no Brasil, e em turnês em 40 países entre Europa America do Sul, África e EUA, ao lado de nomes como David Binney, John Escreet, Jerry Bergonzi, Bill Pierce, Jaleel Shaw, Dave Liebman, Ronan Guilfoyle, Jarmo Savolainen, Ohad Talmor, Benoit Sourisse, André Charlier, Didier Lockwood, Jakob Anderskov, Dave Pietro, Howard Levy, Adônis Rose, Ed Neumeister, Oscar Stagnaro, Magos Herrera, Jamey Haddad, entre outros.

Além dos artistas brasileiros: Roberto Menescal, Mauricio Einhorn, Daniel D'Alcântara, Hélio Alves, Nelson Faria, Sizão Machado, Vinícius Dorin, Idriss Boudrioua, Edu Ribeiro, Rogério Bocato, Sérgio Galvão, Nenê, Cuca Teixeira entre outros.

Com 24 álbuns lançados como líder, e 2 indicados ao Grammy, Lupa também é coordenador da Faculdade Souza Lima, tem 3 livros lançados e há 8 anos apresenta o programa Edição Limitada na Rádio Eldorado.

Lupa Santiago se graduou e fez mestrado pela Berklee College Of Music e graduou-se também pelo Musicians Institute (GIT - Los Angeles. Eleito em 2009 e reeleito em 2014 membro da diretoria do IASJ (International Association of Schools of Jazz).

O saxofonista e compositor Marcelo Coelho acumula extensa carreira nas qualidades de instrumentista, compositor, educador e pesquisador na área musical.

Como educador, acumula passagens como educador em instituições nos EUA: Music Education Center, Weston, FL, Aukela Christian Academy, Hollywood, FL, e St. Bartholomew Catholic School, Miramar, FL.  No Brasil, leciona na Faculdade de Música Souza Lima/Berklee College of Music onde também atua como coordenador do curso de Pós-Graduação em Processos Criativos em Música Popular: Composição, Arranjo e Improvisação.

Como pesquisador, concluiu o pós-doutorado em composição pela USP, dando sequência à carreira acadêmica que compreende também seu doutorado em composição pela UNICAMP, mestrado em Jazz Performance pela University of Miami, e bacharelado em Música Popular pela UNICAMP. Devido aos trabalhos de pesquisa sobre a utilização da polirritmia em composição e improvisação, Coelho desenvolveu um processo composicional e improvisacional denominado The Rhythmic Line Approach for Composing and Improvising. Este trabalho, editado e lançado pela Editora FAMES com o título ‘Suite I Juca Pirama: criação de um sistema composicional a partir da adequação da polirritmia de José Eduardo Gramani ao jazz modal de Ron Miller”,  já foi apresentado em diversos encontros e congressos internacionais de jazz nos EUA, Europa e América do Sul, dentre eles o IASJ – International Association of School of Jazz- e IRSA – International Rhythmic Studies Association – que  fundou junto ao contrabaixista irlandês Ronan Guilfoyle.

Como instrumentista, Marcelo Coelho já atuou ao lado de importantes músicos de jazz: David Liebman, Bob Mintzer, Didier Lockwood, Phil Markowitz, Gene Perla, Rick Peckham, Ed Sarah, Ronan Guilfoyle, Vincent Gardner, Ron Miller, Phil DeGreg, Cliff Korman e outros. Dentre os músicos brasileiros estão Hermeto Pascoal, Guinga, Caetano Veloso, Sizão Machado, Sérgio Barroso, Naylor Proveta, Célio Barros e outros. Coelho tem atuado extensivamente com os seus projetos musicais: David Liebman-Guinga-Coelho Trio; Duo Guinga & Marcelo Coelho; MC4+ (cd ‘Colagens)’; MC&RD 4teto em colaboração com o saxofonista argentino Rodrigo Dominguez (cd ‘Paralelas’); Un-X-Pected Brazilian Project em colaboração com músicos de jazz da Escandinávia (cd ‘Unite’); Projeto Paris/São Paulo I e II em colaboração com músicos franceses, dentre eles Didier Lockwood (cd ‘Paris/São Paulo’), todos trabalhos musicais contemporâneos onde se destacam as composições originais e as improvisações coletivas. Com produção do premiado instrumentista e produtor Celio Barros, produziu dois discos de saxofone solo, sem nenhum acompanhamento, trabalho de caráter experimental que tem chamado a atenção da crítica, músicos e público em geral.

No universo da música erudita, Coelho fez duas estreias como solista em concertos sinfônicos. Em 2013, o ‘Concerto para Saxofone Soprano e Orquestra’ do premiado compositor Liduino Pitombeira, junto à Orquestra Sinfônica do ES sob a regência do maestro Roberto Duarte. Em 2015, o concerto ‘Nebulae’ da compositora Patrícia de Carli, com a orquestra Sinfônica de São José dos Campos sob a regência do maestro Marcello Stasi, na Sala São Paulo.

Doutorando em Regência Orquestral pela University of Houston e Mestre em música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, é um dos maestros do NEOJIBA – Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia e maestro assistente da Orquestra 2 de Julho, principal formação do programa. Tendo atuado na turnê internacional 2022, acompanhando como solista a pianista Maria João Pires em salas como Concertgebouw e Philharmonie de Paris, assim como na turnê Nacional de 2023 pelo Nordeste e Norte brasileiro, tendo como solista a violinista Midori. Em 2024 foi finalista do Concurso para regentes da Orquestra de Córdoba - Argentina.

Com formação variada adquirida em cursos e encontros com maestros como Harold Farberman no Bard College Conservatory of Music e Laurent Gay na Haute École de Musique de Genève, e no Brasil se especializando com maestros como Ricardo Rocha, Ligia Amadio, André Cardoso, Isaac Karabtchevsky e Abel Rocha, vem há anos trabalhando com músicos de variados níveis e backgrounds, construindo sólida experiência no ensino coletivo de música, com intensa produção e experiência em concertos e eventos diversos. 

Michel Bessler é spalla da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB)e professor da Escola Nacional de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Graduado na Academia de Música da Universidade de Jerusalém, com aperfeiçoamento no Conservatório Real de Bruxelas, foi aluno de Yair Kless e André Gertler. Também teve aulas com Isaac Stern e Paulina D´Ambrosio. Vencedor do Concurso Keren-Norman (EUA-Israel) e do Concurso para recitalista da Rádio Difusão Israelense Kol Israel, em 1977, atuou na OSB como spalla e solista de diversos maestros como Isaac Karabtchevsky, Kurt Masur, John Neschling, Roberto Tibiriçá e Mendi Rodan.

Trabalhou com importantes artistas brasileiros da cena clássica, como Nelson Freire, e da popular, como Chico Buarque. Como camerista integrou vários grupos, destacando-se entre estes o Quarteto Bessler, que reunia além dele, Bernardo Bessler, Christine Springel e Hugo Pilger. Com o Quarteto Bessler gravou discos bem recebidos pela crítica internacional em publicações como Le Monde de la Musique e Diapason, e The New York Times. Realizou turnês pelo Japão, EUA e Europa.

Monalisa Toledo é uma talentosa violoncelista, cantora e educadora musical bilíngue, nascida em Poços de Caldas (MG). Iniciou seus estudos no violoncelo em 2005 e participou de importantes projetos musicais, como o “Tocar y Luchar” (El Sistema) e a Orquestra Sinfônica do Espírito Santo. Além de lecionar como professora de violoncelo no Projeto Social Música na Rede, também atua como educadora musical bilíngue na Maple Bear Vila Velha. Com especialização em Artes na Educação e Libras, Monalisa está atualmente cursando mestrado em Educação Musical na Universidade Federal de São João Del Rei.

Paula Galama é Doutora em Música com ênfase em performance pela University of Kentucky, EUA. Em sua carreira solo e de câmera, tem se apresentado em vários estados do Brasil, Estados Unidos, China e República Tcheca, e participado como solista de várias orquestras incluindo a Orquestra Sinfônica do Espírito Santo, Orquestra da Faculdade de Música do Espírito Santo, Banda Sinfônica da Faculdade de Música do Espírito Santo e University of Kentucky Wind Ensemble. Tem dividido o palco com músicos consagrados como Charles Schlueter, Benjamim Karp, Daniel Mason, Giuliano Sommerhalder, Lorena Espina, Radegundis Feitosa, Alceu Reis, Naílson Simões, Antônio Marcos Cardoso, entre outros. Organizou por três anos os Encontros Internacionais de Piano, atuando ao lado de pianistas renomados como Irina Vorobieva (EUA/Rússia) e Daniel Buranovský (Eslováquia). Em 2015 participou como diretora musical do documentário “Melodiário” sobre a obra homônima do compositor Jaceguay Lins, e como diretora musical do espetáculo “O Reino de Duas Cabeças”, do mesmo compositor. Participa como pianista do Duo Galama-Cardoso com o trompetista Antonio Marcos Cardoso, professor da UUFG, doDuo Ars Cantus com a mezzosoprano argentina Lorena Espina, e com o Saxofonista Paulo Eduardo Almeida, também professor da FAMES, ambos com repercussão nacional e internacional. É responsável pelo acervo e curadoria do acervo do compositor Jaceguay Lins.
 

Paulo Rosa é saxofonista, pesquisador e compositor. Natural de São José do Rio Pardo - SP, iniciou seus estudos musicais aos 7 anos de idade. Mais tarde, ingressou no curso de Saxofone Erudito do Conservatório Dramático e Musical de Tatuí. É Bacharel (2017), Mestre (2020) e Doutorando em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais.

É detentor de diversas premiações nacionais e internacionais, destacando-se o 3º lugar no Concurso Panamericano de Saxofon Clasico “Selmer Paris” de Yucatan, no México, além da participação no 'Concours International Adolphe Sax L'Haÿ-les-Roses', na França.

Como professor e artista convidado, realizou recitais e masterclasses em diversos festivais, como o Festival de Música de Ponta Grossa, o Festival Artes Vertentes, o Encontro Alagoano de Saxofonistas, dentre outros. Atua frequente como músico convidado junto a algumas das mais importantes orquestras do Brasil, como a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e a Orquestra Sinfônica do Espírito Santo.

É organizador do EnSerra - Encontro Internacional de Saxofonistas da UFMG, e integrante do VIX Ensemble, grupo dedicado à prática e pesquisa de Música Contemporânea; e Professor de Saxofone da Faculdade de Música do Espírito Santo.

Trombonista, compositor e arranjador brasileiro. Formado pela FAMES e com pós-graduação pelo CESAP, ele tem colaborado com grandes nomes da música, como Djavan, Ivan Lins e Chico Buarque. No cenário da música instrumental, destaca-se com seus arranjos para Big Band e em grupos que faz parte, como Brasilidade Geral e Base & Brass, além de liderar a R3 Special Big Band com seus irmãos. Rocha também é conhecido por seus arranjos para orquestras renomadas mundialmente e por seu trabalho em álbuns premiados, como o “Numanice #2” de Ludmilla, vencedor do Latin Grammy, Djavan (Álbum “D” - Grammy Nominated), entre outros.

Além disso, publicou o “Songbook - Brasilidade Geral” e é um professor convidado em festivais de música pelo mundo. Desde 2017, no Rio de Janeiro, se dedica a gravar e produzir arranjos para televisão e soundtracks de novelas e programas 
 

Rodrigo Frade é Doutor (2022), Mestre (2018) e Bacharel (2014) em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Iniciou seus estudos musicais aos 7 anos de idade no Conservatório Estadual de Música de sua cidade natal, São João del Rei/MG. Teve como principais professores durante sua formação: Daniel Della Sávia, Artur Andrés e Maurício Freire. Participou de festivais e masterclasses com diversos artistas nacionais e internacionais. Atualmente é professor de flauta transversal na Faculdade de Música do Espírito Santo (FAMES).

Ronni Kot Wenzell (nascido em 1980) tem ampla atuação internacional, com turnês pela Europa, EUA, Ásia e América do Sul como solista, duo e conjunto. Destaque para o duo com a percussionista chinesa, prof. Li Biao. Realizou concertos aclamados pela mídia como apresentações da NIKE em Los Angeles, a abertura da Fórmula 1 em Xangai, da AUDI na Alemanha, a abertura do Centro Nacional de Artes Cênicas na China e um convite para se apresentar na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos em Pequim. Durante os últimos anos, Ronni fez turnês intensivas e ministrou master classes em prestigiosos conservatórios, academias e universidades ao redor do mundo, como Juilliard, New York University, Royal College of Music em Londres, EMESP em São Paulo etc. América (Uruguai, Chile, Argentina, Brasil e Colômbia) com masterclasses e shows nas maiores salas de concerto, como Sala São Paulo, Brasil e Teatro Colón, Argentina entre outras. Ronni leciona na Academia de Música e Artes Dramáticas do Sul da Dinamarca desde 2006 e atualmente é professor convidado no Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro, Brasil. Ronni é endossante das publicações Marimba One, SABIAN Cymbals, VIC FIRTH, Edition Svitzer e é apoiado pela Danish Arts Foundation.

O Vix Ensemble, grupo artístico dedicado à música contemporânea, vem se destacando no cenário musical brasileiro desde sua fundação, em 2022. Formado por cinco músicos - Levy Oliveira (compositor), Belquior Guerrero (violonista), Fabio Benites (fagotista), Paulo Rosa (saxofonista) e Rodrigo Frade (flautista) - o ensemble tem como principal característica a performance e a pesquisa da música contemporânea, com especial interesse na exploração de recursos tecnológicos integrados à performance musical.

Com uma proposta artística original, o Vix Ensemble vem atraindo o público ao aliar a prática da música contemporânea de concerto com as possibilidades oferecidas pela tecnologia moderna. Seus concertos propiciam ao público a possibilidade de experimentar música como uma experiência multissensorial, onde o uso de softwares, sintetizadores e dispositivos eletrônicos, aliados à performance de instrumentos acústicos, cria possibilidades sonoras únicas e imersivas.

Desde sua estreia, o Vix Ensemble tem se apresentado em diversos festivais e eventos de música contemporânea, com destaque à organização do Festival Escuta Aqui, evento dedicado à colaboração entre jovens compositores e o grupo, além de compositores e intérpretes convidados,  realizado em sua primeira edição presencial no ano de 2023. Além disso, o grupo tem participado como convidado e organizador em diversos outros eventos e festivais, como o Festival Onda Sonora (2023) e a série de concertos Arena Sonora (2022 e 2023).

Por duas décadas, Wagner Barbosa se destacou na música, colaborando com artistas nacionais e internacionais, incluindo nomes como Celso Pixinga e Mike Stern. Reconhecido pela revista COVER BAIXO, integrou a banda do Silvio Santos e a Banda Silibrina, tocando em 11 países, incluindo o Montreal Jazz Festival. Em 2018, uniu-se ao quarteto de jazz-fusion de Igor Willcox, realizando turnês de sucesso pelo Canadá. Como educador, fundou o blog "Planeta Sax" e lançou o método "Sax e Sua Mecânica". Formado em Psicologia, ele leciona improvisação musical e atualmente cursa neuropsicologia no Instituto Albert Einstein. Em 2023, lançou seu primeiro single como compositor e produtor, "Immersion".